Sua principal característica é carregar consigo o escapulário, que representa estar a serviço do reino de Deus e traz benefícios a quem assume este sinal e esta proposta como seus. A festa a Ela é comemorada em 16 de Julho.
sábado, 16 de julho de 2011
Nossa Senhora do Carmo
Sua principal característica é carregar consigo o escapulário, que representa estar a serviço do reino de Deus e traz benefícios a quem assume este sinal e esta proposta como seus. A festa a Ela é comemorada em 16 de Julho.
terça-feira, 24 de maio de 2011
A Auxiliadora dos cristãos...
Consagração a Nossa Senhora
Ó Maria,
Mãe de Jesus e minha mãe,
Eu vos consagro neste dia todo o meu ser.
Ponho em vossas mãos
Tudo o que eu sou e tenho.
Confio à vossa proteção
Todos os meus projetos e desejos.
Fazei tudo que seja para o bem de todos,
Principalmente daquelas pessoas a quem
Devo mais amor.
Formai em mim um coração bondoso
Como o do vosso Filho, Jesus,
De onde todos possam receber a paz,
A justiça e o amor.
Guardai-me no vosso coração materno,
Para que nenhum mal me aconteça.
E fazei-me lembrar sempre que sou vosso ( a )
Filho ( a ).
Amém.
Santa Maria,
Mãe de Deus e da Igreja,
Guardai unida no amor a Igreja do meu lar.
Desconheço a autoria da oração.
Foto - Imagem Nossa Senhora Auxiliadora - acervo pessoal.
Cláudia
sexta-feira, 1 de abril de 2011
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Em 2011, espero...
Chutar o balde, meter o pé na jaca, abraçar o mundo, andar na contramão, pintar o sete, cair na gandaia, deixar quicando, dançar conforme a música, pegar o bonde andando, bailar na curva, voar alto, se atirar de cabeça, cair sem para-quedas, ter frio na espinha, sentir bolo no estômago, deitar e rolar, ralar de verde e amarelo, pagar o maior mico, muito beijo na boca, vazar, pentear macaco, plantar batatas, fazer tempestade em copo d'agua, chover no molhado, dançar na chuva, gritar aos 4 ventos, celebrar o frio, venerar o sol, ter bala na agulha, baixar o santo, rodar a baiana, dar um vacilo, entrar de gaiato, sair pela tangente, fazer pirraça, não descer do salto, cantar pra subir, pisar na bola, ver como a banda toca, ter fé num Deus, meter o pé na tábua, chorar litros, rolar de rir e gargalhar à granel.
A ordem nem sempre altera os fatos, nem tudo é sempre bom mas, o bom é sempre mais.
É vida, e de viver a vida entende; que ela seja farta, intensa e que valha cada segundo do seu 2011 !
Tenho este texto guardado desde 2010, para colocar aqui no momento oportuno..e chegou!!!
Desconheço a autoria, mas fiquei cativa pelo bom-humor e pelas verdades esquecidas nas entrelinhas...no fundo, no fundo todo mundo quer ser diferente...ter um ano diferente, uma sina diferente...sigamos, com muita fé...
Feliz 2011, um beijo
Cláudia
Foto : internet
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
O Tecelão
Minha vida é como uma tecelagem entre o meu Deus e eu.
Eu não escolho as cores, e Ele trabalha velozmente.
Enquanto está tecendo, em tolo orgulho vejo só o avesso,
enquanto Ele vê o desenho.
Quando o tear silenciar, Ele desenrolará o magnífico trabalho.
Então o Tecelão, com Suas mãos habilidosas,
me explicará a razão de a escuridão ter sido incluída
assim como os fios de ouro e prata no modelo que Ele planejou.
Corrie ten Boom
Imagem da internet
Beijo, Cláudia
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
"Sê mineira é bão demais, sô!
SÊ MINEIRA É BÃO DEMAIS SÔ !!
SODADE QUE DOI !!
O sotaque das mineiras deveria ser ilegal, imoral ou engordar. Afinal, se tudo que é bom tem um desses horríveis efeitos colaterais, como é que o falar, sensual e lindo das moças de Minas ficou de fora?
Porque, Deus, que sotaque! Mineira devia nascer com tarja preta avisando: 'ouvi-la faz mal à saúde'. Se uma mineira, falando mansinho, me pedir para assinar um contrato doando tudo que tenho, sou capaz de perguntar: 'só isso?'. Assino, achando que ela me faz um favor.
Eu sou suspeitíssimo. Confesso: esse sotaque me desarma. Certa vez quase propus casamento a uma menina que me ligou por engano, só pelo sotaque.
Os mineiros têm um ódio mortal das palavras completas... Preferem, sabe-se lá por que, abandoná-las no meio do caminho. Não dizem: pode parar, dizem: 'pó parar' Não dizem: onde eu estou?, dizem: 'onde queu tô.' E até ?oncotô?.
Os não-mineiros, ignorantes nas coisas de Minas, supõem, precipitada e levianamente, que os mineiros vivem - linguisticamente falando - apenas de uais, trens e sôs.
Digo-lhes que não. Mineiro não fala que o sujeito é competente em tal ou qual atividade. Fala que ele é bom de serviço. Pouco importa que seja um juiz, um jogador de futebol ou um ator de filme pornô. Se der no couro - metaforicamente falando, claro - ele é bom de serviço. Faz sentido...
Mineiras não usam o famosíssimo tudo bem. Sempre que duas mineiras se encontram, uma delas há de perguntar pra outra: 'cê tá boa?' Para mim, isso é pleonasmo. Perguntar para uma mineira se ela tá boa é desnecessário.
Há outras. Vamos supor que você esteja tendo um caso com uma mulher casada.
Um amigo seu, se for mineiro, vai chegar e dizer: - Mexe com isso não, sô (leia-se: sai dessa, é fria, etc..)
O verbo 'mexer', para os mineiros, tem os mais amplos significados. Quer dizer, por exemplo, trabalhar.
Se lhe perguntarem com o que você mexe, não fique ofendido. Querem saber o seu ofício.
Os mineiros também não gostam do verbo conseguir. Aqui ninguém consegue nada. Você não dá conta. Sôcê (se você) acha que não vai chegar a tempo, você liga e diz: '- Aqui, não vou dar conta de chegar na hora, não, sô.'
Esse 'aqui' é outra delícia que só tem aqui. É antecedente obrigatório, sob pena de punição pública, de qualquer frase. É mais usada, no entanto, quando você quer falar e não estão lhe dando muita atenção: é uma forma de dizer 'olá, me escutem, por favor'. É a última instância antes de jogar um pão de queijo na cabeça do interlocutor.
Mineiras não dizem 'apaixonado por'. Dizem, sabe-se lá por que, 'apaixonado com'. Soa engraçado aos ouvidos forasteiros.
Ouve-se a toda hora: 'Ah, eu apaixonei com ele...'. Ou: 'sou doida com ele' (ele, no caso, pode ser você, um carro, um cachorro).
Eu preciso avisar à língua portuguesa que gosto muito dela, mas prefiro, com todo respeito, a mineira. Nada pessoal. Aqui certas regras não entram. São barradas pelas montanhas.
Por exemplo: em Minas, se você quiser falar que precisa ir a um lugar, vai dizer: ?'Eu preciso de ir.' Onde os mineiros arrumaram esse 'de', aí no meio, é uma boa pergunta... Só não me perguntem! Mas que ele existe, existe. Asseguro que sim, com escritura lavrada em cartório.
No supermercado, o mineiro não faz muitas compras, ele compra um tanto de coisa. O supermercado não estará lotado, ele terá um tanto de gente. Se a fila do caixa não anda, é porque está agarrando lá na frente. Entendeu? Agarrar é agarrar, ora!
Se, saindo do supermercado, a mineirinha vir um mendigo e ficar com pena, suspirará :'- Ai, gente, que dó.'
É provável que a essa altura o leitor já esteja apaixonado pelas mineiras... Não vem caçar confusão pro meu lado! Porque, devo dizer, mineiro não arruma briga, mineiro 'caça confusão'. Se você quiser dizer que tal sujeito é arruaceiro, é melhor falar, para se fazer entendido, que ele 'vive caçando confusão'.
Ah, e tem o 'Capaz....' Se você propõe algo a uma mineira, ela diz: 'capaz' !!! Vocês já ouviram esse 'capaz'?
É lindo. Quer dizer o quê? Sei lá, quer dizer 'ce acha que eu faço isso'!? Com algumas toneladas de ironia...
Se você ameaçar casar com a Gisele Bundchen, ela dirá: 'ô dó dôcê'. Entendeu? Não? Deixa para lá.
É parecido com o 'nem...'. Já ouviu o 'nem...'? Completo ele fica: '- Ah, nem...'. O que significa? Significa, amigo leitor, que a mineira que o pronunciou não fará o que você propôs de jeito nenhum. Mas de jeito nenhum. Você diz: 'Meu amor, cê anima de comer um tropeiro no Mineirão?' Resposta: 'nem...'. Ainda não entendeu? Uai, nem é nem. Leitor, você é meio burrinho ou é impressão?
Preciso confessar algo: minha inclinação é para perdoar, com louvor, os deslizes vocabulares das mineiras.
Aliás, deslizes nada. Só porque aqui a língua é outra, não quer dizer que a oficial esteja com a razão.
Se você, em conversa, falar: 'Ah, fui lá comprar umas coisas...'. - Que' s coisa? - ela retrucará. O plural dá um pulo. Sai das coisas e vai para o 'que'!
Ouvi de uma menina culta um 'pelas metade', no lugar de 'pela metade'. E se você acusar injustamente uma mineira, ela, chorosa, confidenciará : ? Ele pôs a culpa 'ni mim'.
A conjugação dos verbos tem lá seus mistérios, em Minas... Ontem, uma senhora docemente me consolou: 'preocupa não, bobo!'...
E meus ouvidos, já acostumados às ingênuas conjugações mineiras, nem se espantam. Talvez se espantassem se ouvissem um: 'não se preocupe', ou algo assim. Fórmula mineira é sintética e diz tudo.
Até o tchau, em Minas, é personalizado. Ninguém diz tchau, pura e simplesmente. Aqui se diz: 'tchau pro cê', 'tchau pro cês'. É útil deixar claro o destinatário do tchau.
*Felipe Peixoto Braga Netto (1973) afirma que não é jornalista, não é publicitário, nunca publicou crônicas ou contos - não é, enfim, literariamente falando, muita coisa, segundo suas próprias palavras. Paulistano, mora em Belo Horizonte e ama Minas Gerais. Ele diz que nunca publicou nada, mas a crônica abaixo foi extraída do livro 'As coisas simpáticas da vida'.
Landy Editora, São Paulo (SP) - 2005, pág. 82.
Recebi este texto por e-mail, posto aqui, com os devidos créditos! Mineirinhas ou não, deliciem-se!
Boa noite, um beijo
Cláudia
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Pedido ao futuro
Anna Luisa
Tempo que te quero devagar
Não ande assim com tanta pressa de passar
Demorou tanto pra trazer meu novo amor
Se não pode parar
Siga bem lento, por favor
Terra que não pára de rodar
É tanta história esparramada pelo chão
E em tanta vida amor valente é coisa rara
Ó terra, não dispara
Deixa em paz meu coração
O tempo passa e leva quase tudo
É o que separa o começo do fim
E vai deixando um cheiro de saudade
Que essa tal felicidade não tem dó de mim
Por isso tempo atenda o meu pedido
Não me separe mais de outro bem
Que dessa vez "durante" seja eterno
Se me leva pro futuro
Leva o meu amor também
Foto: internet
Tempo, tempo, tempo, tempo...
Leva todos os meus amores, comigo, ao futuro!
Um beijo
Cláudia